sábado, 29 de novembro de 2008

Vídeo para o Grendacc de Jundiaí feito pela minha maravilhosa cunhada Simone

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Um vídeo sobre chakras

Segue link sobre um vídeo no Youtube sobre chakras

 

domingo, 18 de maio de 2008

Reforma ortográfica

Portugal finalmente aprovou a proposta de reforma ortográfica.

O Site G1 do Portal Globo, preparou um resumo interessante para quem quiser pesquisar...

Segue abaixo:

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL472527-5604,00-HIFEN+E+NOVO+VILAO+DA+REFORMA+ORTOGRAFICA.html

sábado, 17 de maio de 2008

Para aumentar a Clarividência

Extraído do livro Magia Prática de Franz Bardon

Segue uma receitinha simples para ampliar a clarividência e melhorar a visão em si.

Um excelente meio auxiliar que produz um resultado mais rápido na clarividência a que também age no olho físico de modo favorável, para que as pessoas de vista fraca a que sofrem de moléstias da visão possam obter benefícios, não só do ponto de vista mágico mas também da saúde física, é a preparação de uma solução oftálmica de fogo. Os ingredientes são os seguintes:

I. Um grande frasco de água destilada, que pode ser comprada na drogaria ou na farmácia.

2. Algumas flores de camomila (secas ou frescas).

3. Um pouco de eufrásia (Herba Euphrasia), também fresca ou seca.

4. Obtenha 7 a 9 pequenos galhos de aveleira ou de salgueiro, que podem ser encontrados na natureza. Eles devem ser desfolhados, cortados no mesmo comprimento a amarrados em feixe com um barbante, dando‑se os nós em vários pontos. Depois o maço de varetas deve ser deixado ao sol, ao ar seco, ou colocado num forno para secar.

5. Por último ainda precisaremos de um pedaço de filtro de papel e um pequeno funil.

Providenciados todos os ingredientes, podemos começar com a preparação em si da solução oftálmica. Num recipiente limpo despeje 1/4 litro de água destilada, coloque‑a ao fogo, a assim que começar a ferver acrescente duas colherinhas de chá de flor de camomila a uma colherinha de chá de eufrásia.

Deixe a solução ferver só alguns segundos, tire‑a do fogo a cubra‑a. Depois de cerca de dez minutos despeje‑a num outro recipiente purificado, a assim que esfriar, pegue o maço de varetas de aveleira ou de sabugueiro a acenda suas extremidades no fogo de alguma chama disponível, deixando­as arder lentamente.

Depois mergulhe essas extremidades na solução preparada anteriormente; assim nós passamos para essa infusão, que podemos considerar como um condensador líquido, o elemento denso‑material do fogo.

Esse condensador líquido deve então ser filtrado através do funil devidamente forrado com o papel filtrante.

Essa filtragem é necessária para se eliminar qualquer resíduo, pedacinho de carvão ou cinza, que podem ter se desprendido do maço de varetas ao mergulharmos suas extremidades em brasa na infusão. Essa solução é então despejada numa vasilha ou num prato a colocada à frente da pessoa que vai usá‑la.

Inspire o elemento fogo em seu corpo, através da respiração pulmonar ou dos poros, ou de ambas simultaneamente, preenchendo completamente com esse elemento.

Nessa projeção não deve ser dada muita atenção à intensidade do calor, que será sentido sem problemas, mas ao fato do elemento fogo ser o portador do desejo que lhe foi transposto imaginativamente.

Quando seu desejo de fortalecer os olhos materiais a de manter o desenvolvimento do olho astral foi transposto ao elemento fogo, como no caso da experiência do represamento de luz, então você deverá projetar esse elemento através do plexo solar, de suas mãos ou mesmo de seu bafo, ao líquido à sua frente. Se você perceber que a projeção não foi suficiente, poderá repeti‑la várias vezes, mas não mais de 7 ou 9 vezes.

Com isso o condensador assim preparado tornar‑se‑à uma essência bastante eficaz, exercendo um efeito benéfico não só na visão mas também fortalecendo, vitalizando a desenvolvendo os sentidos astrais.

Esse condensador fluido deve ser colocado num frasco limpo a fechado, e guardado num local fresco. A solução oftálmica pode ser usada para o fortalecimento da visão ou para o seu tratamento mágico. Em casos de fraqueza visual grave, esse condensador fluido pode ser pingado nos olhos, pois a combinação das duas ervas usadas no preparado são fortalecedoras da visão a antiinflamatórias.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Sete Tipos de Paz

Este texto recebi de minha amiga radiestesista Vera Ximenez e divido com vocês. É um bom indicador de caminho ou objetivo para procurarmos


De acordo com o povo Aymara (que vive na Bolívia e Peru), existem sete tipos de paz.
O primeiro tipo de paz é para dentro de cada um de nós. Com a saúde de nosso corpo, a clareza de nossa mente, a satisfação com nosso trabalho, a alegria com a pessoa que escolhemos para amar. Sem paz consigo mesmo, não há Paz.

O segundo tipo é para cima, paz com os espíritos de nossos antepassados, com o Deus de cada um. Sem paz com o mundo espiritual, ninguém fica totalmente em Paz.

A terceira paz é para frente, com o seu passado. Diferentemente dos homens brancos ocidentais que põem o passado para trás, os Aymara o colocam para adiante, por ser o visto, o vivido, o conhecido. Quem tem remorsos, culpas, dívidas não pagas, arrependimentos não pode alcançar a Paz.

A quarta paz é para trás, com o futuro de cada um. Pois quem teme o que virá, se apavora com o que terá de enfrentar, com a possibilidade de más notícias não está em Paz.

O quinto tipo de paz é para o lado esquerdo, com os nossos familiares. Desavenças domésticas, disputas, queixas, ranger de dentes com a família e com amigos próximos impedem de se alcançar a Paz.

A sexta é para o lado direito, com nossos vizinhos. Estar pacificado na própria casa e em desavença com a casa ao lado traz impedimentos para a verdadeira Paz.

A sétima e última paz é para baixo, com a terra em que você pisa e de onde tira o seu sustento. Se você provoca a tempestade ou a seca, se o solo tremer você não terá a santa Paz.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Como agem os florais?

Restaurar o equilíbrio das emoções é a função básica dos florais.

Definidos como essências vibracionais que atuam no nível energético. A terapia atua sobre a pessoa, não sobre a doença.

A alopatia, sistema terapêutico que consiste em tratar as doenças por meios contrários aos sintomas.

O criador dos florais foi um respeitado médico alopata que mais tarde, começou a trabalhar com homeopatia, desenvolvendo posteriormente seu próprio sistema de cura através da pesquisa e aplicação de florais.

A terapia oferece um apoio emocional para que você possa enfrentar as dificuldades do dia-a-dia, tratando da maneira como se sente.

A lógica é: se você se sente bem, a doença ou nem será instalada ou se estiver instalada, vai ser derretida como gelo ao sol.

Bach dizia que a saúde é direito de todo ser humano e a tradução da união completa entre corpo, mente e espírito.

O trio em sintonia resulta em felicidade, saúde e harmonia para enfrentar a difícil jornada da vida.

Bach acreditava que a doença é a manifestação no corpo físico, de uma resistência da personalidade à orientação da alma ou do nosso Eu Superior que é a voz de Deus.

As gotas dos florais atuam em nosso corpo sutil, lembrando que nossa natureza é originalmente saudável e harmoniosa.

O padrão energético da flor ressoa no padrão energético da pessoa, devolvendo o equilíbrio necessário.

domingo, 20 de janeiro de 2008

FLORAIS DE BACH

Os Florais de Bach não são reconhecidos como medicamentos no Brasil.

Uma das alegações é que as essências das flores são tão díluídas, não ocorrendo resquício de princípio ativo nas gotas, as quais, portanto, não poderia fazer efeito.

Assim, quem toma um floral e se sente melhor, estaria na verdade experimentando o chamado efeito placebo, você melhora porque acredita que vai melhorar.

A questão é como explicar que os florais atuem em pessoas em coma e animais que não criaturas sugestionáveis?

Os adeptos das essências relatam inúmeros casos em que pacientes em coma e bichos responderam ao tratamento com as gotinhas exatamente como previsto.

Isto comprovaria sua eficácia. Os florais também são utilizados com sucesso para tratar pessoas irritadas, que não respondem a terapias de sugestão.

Desde 1930, os florais vêm conquistando adeptos em diversos países com excelentes resultados.

Na Itália e Portugal, médicos homeopatas já receitam com frequência.

No Brasil, a partir de 1997, o Conselho Federal de Enfermagem autorizou seus profissionais a indicar terapia floral quando indicado.

Recentemente existe uma orientação da Anvisa para que os florais passem a ser prescritos somente por médicos ou psicólogos. Logo, entendemos que os órgãos de vigilânca começaram a perceber a eficácia dos florais e querem implantar o processo de burocratização desta importante terapia alternativa.

É importante que a sociedade não permita que os florais sejam prescritos desta maneira. Florais foram criados para o público ter acesso a uma terapia que atua no corpo sutil do ser humano.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Uma introdução à Radiestesia

Retornando agora em 2008, depois de um breve descanso pelo belo litoral norte paulista, tentarei fazer um breve resumo da história da radiestesia.

História

Foram encontrados vestígios de utilização da radiestesia pela civilização peruana com aproximadamente 9000 anos.

Na Bíblia, observa-se uma passagem onde Oséias orienta o povo a utilizar uma varinha para consultas pessoais, evitando procurá-lo para consultas.

Até o Século XIX, a radiestesia foi conhecida como Rabdomancia, uma palavra de origem grega. Rabdhos = vara, manteia = advinhação. Em resumo, consulta ou advinhação com utilização de uma vara.

A origem da palavra Radiestesia pode ser explicada pela junção de duas palavras, do latim radius que significa radiações e do grego aesthesis que significa sensibilidade.

Os chineses utilizavam a rabdomancia ou radiestesia há mais de 4000 anos, com o objetivo de prospecção de água, bem como, na análise de geopatias oriundas do solo. Eles denominavam o que hoje conhecemos como "ondas nocivas" como "demônios das profundezas ou dragões que incomodam.

Os egípcios nos deixaram um bom legado também, com objetos semelhantes aos nossos pêndulos atuais. Os egípcios passavam através da oralidade, os fundamentos e estudos sobre radiestesia e entendimento das energias que o estudo aborda.

Também é observado a utilização da rabdomancia pelos romanos, através de uma vara parecida com um cajado para consultas sobre advinhação e também utilizaram uma espécie de forquilha, utilizada por soldados das legiões romanas para busca de água subterrânea que seria consumida pelos soldados.

A partir dos romanos, não foi observada a utilização da radiestesia até meados da idade média.

Na idade média, por volta do século XVI, é observado a utilização de varetas por mineiros na busca de carvão e jazidas minerais. As varetas praticamente eram utilizadas como ferramenta essencial.

Ao final do século XIX e início do século XX, a radiestesia toma um novo impulso e começa a ser encarada como ciência e estudo sério.

Fontes de consulta: Livro Radiestesia Prática Ilustrada de António Rodrigues e diversos autores.