domingo, 20 de janeiro de 2008

FLORAIS DE BACH

Os Florais de Bach não são reconhecidos como medicamentos no Brasil.

Uma das alegações é que as essências das flores são tão díluídas, não ocorrendo resquício de princípio ativo nas gotas, as quais, portanto, não poderia fazer efeito.

Assim, quem toma um floral e se sente melhor, estaria na verdade experimentando o chamado efeito placebo, você melhora porque acredita que vai melhorar.

A questão é como explicar que os florais atuem em pessoas em coma e animais que não criaturas sugestionáveis?

Os adeptos das essências relatam inúmeros casos em que pacientes em coma e bichos responderam ao tratamento com as gotinhas exatamente como previsto.

Isto comprovaria sua eficácia. Os florais também são utilizados com sucesso para tratar pessoas irritadas, que não respondem a terapias de sugestão.

Desde 1930, os florais vêm conquistando adeptos em diversos países com excelentes resultados.

Na Itália e Portugal, médicos homeopatas já receitam com frequência.

No Brasil, a partir de 1997, o Conselho Federal de Enfermagem autorizou seus profissionais a indicar terapia floral quando indicado.

Recentemente existe uma orientação da Anvisa para que os florais passem a ser prescritos somente por médicos ou psicólogos. Logo, entendemos que os órgãos de vigilânca começaram a perceber a eficácia dos florais e querem implantar o processo de burocratização desta importante terapia alternativa.

É importante que a sociedade não permita que os florais sejam prescritos desta maneira. Florais foram criados para o público ter acesso a uma terapia que atua no corpo sutil do ser humano.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Uma introdução à Radiestesia

Retornando agora em 2008, depois de um breve descanso pelo belo litoral norte paulista, tentarei fazer um breve resumo da história da radiestesia.

História

Foram encontrados vestígios de utilização da radiestesia pela civilização peruana com aproximadamente 9000 anos.

Na Bíblia, observa-se uma passagem onde Oséias orienta o povo a utilizar uma varinha para consultas pessoais, evitando procurá-lo para consultas.

Até o Século XIX, a radiestesia foi conhecida como Rabdomancia, uma palavra de origem grega. Rabdhos = vara, manteia = advinhação. Em resumo, consulta ou advinhação com utilização de uma vara.

A origem da palavra Radiestesia pode ser explicada pela junção de duas palavras, do latim radius que significa radiações e do grego aesthesis que significa sensibilidade.

Os chineses utilizavam a rabdomancia ou radiestesia há mais de 4000 anos, com o objetivo de prospecção de água, bem como, na análise de geopatias oriundas do solo. Eles denominavam o que hoje conhecemos como "ondas nocivas" como "demônios das profundezas ou dragões que incomodam.

Os egípcios nos deixaram um bom legado também, com objetos semelhantes aos nossos pêndulos atuais. Os egípcios passavam através da oralidade, os fundamentos e estudos sobre radiestesia e entendimento das energias que o estudo aborda.

Também é observado a utilização da rabdomancia pelos romanos, através de uma vara parecida com um cajado para consultas sobre advinhação e também utilizaram uma espécie de forquilha, utilizada por soldados das legiões romanas para busca de água subterrânea que seria consumida pelos soldados.

A partir dos romanos, não foi observada a utilização da radiestesia até meados da idade média.

Na idade média, por volta do século XVI, é observado a utilização de varetas por mineiros na busca de carvão e jazidas minerais. As varetas praticamente eram utilizadas como ferramenta essencial.

Ao final do século XIX e início do século XX, a radiestesia toma um novo impulso e começa a ser encarada como ciência e estudo sério.

Fontes de consulta: Livro Radiestesia Prática Ilustrada de António Rodrigues e diversos autores.